terça-feira, 2 de outubro de 2012
Ah, eu só sei de mim. E de vez em quando até esqueço de saber, meu bem. Mas guardo no bolso um pedaço de céu para lhe entregar. Acho inclusive, que joguei aqui dentro algumas estrelas também. Eu quero apenas que os ventos cheguem de todos os lados e, tapem de imediato os espaços vagos daquelas minhas velhas perguntas sem respostas. Quero me esparramar nos teus braços, abraços e passar os dedos em teus fios de cabelo, teu pescoço, tuas costas. E sim, quero que saiba que não conheço nem metade do mundo mas lhe carrego comigo pelo resto.
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